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e Selma Uamusse; a autora Gisela Casimiro; a encenadora Zia Soares; e a artista multidisciplinar e programadora Tita Maravilha so alguns dos nomes que integram a lista de subscritores,composta por artistas de diferentes disciplinas,produtores culturais,colectivos e profissionais de outros sectores.matriz curricular ensino fundamental Cristina Carvalhal,que realizou um dos filmes da primeira temporada de Contado por Mulheres e foi igualmente convocada para a segunda ( uma das repetentes,como Ana Cunha,Fabiana Tavares e Rita Barbosa),tambm assina o texto,Os subscritores querem saber como justifica a Ukbar Filmes a total excluso de mulheres artistas historicamente invisibilizadas.
cujos trabalhos representam um compromisso real com as questes de gnero e das desigualdades inscritas nos objectivos da ONU,Tambm perguntam produtora se esta se encontra disponvel para assumir esta falha e tomar medidas com vista a corrigir os moldes de produo da segunda temporada e subsequentes,de forma a reflectir a pluralidade das mulheres artistas em Portugal,RTP tambm so deixadas questes.Como justificam a total excluso de mulheres negras,de mulheres racializadas,de mulheres com deficincia e de mulheres trans num projecto financiado por dinheiros pblicos e alinhado com os ODS da ONU?,interroga a carta,em que se pergunta ainda quais os mecanismos de incluso,consulta e transparncia que foram (ou no) accionados no processo de seleco das realizadoras em ambas as temporadas.
so dirigidas perguntas s realizadoras escolhidas para participar em Contado por Mulheres: Que compromissos ou aces concretas esto dispostas a assumir,enquanto mulheres,artistas e cidads,para que a seleco das realizadoras da segunda temporada seja revista?.A deciso de no integrar mulheres negras,mulheres racializadas,matemática 5 ano mulheres com deficincia e mulheres trans no um gesto aleatrio,uma escolha estratgica,que perpetua uma viso estreita sobre quem pode narrar,representar.
imaginar comunidades,sociedades,l-se na carta,Ser feminista uma prtica interseccional que exige representatividade.compromisso,O PBLICO tentou contactar Pandora Cunha Telles,co-fundadora da Ukbar Filmes,e Jos Fragoso,director de programas da RTP,por enquanto sem sucesso.
matemática ensino fundamental 6 ao 9 ano Carta aberta critica exclusão de “mulheres invisibilizadas” em telefilmes da RTP,A organização ambiental Greenpeace exigiu no domingo que as empresas mais poluentes paguem mais impostos,com o objectivo de proteger o planeta,na véspera da 4.ª Conferência Internacional sobre Financiamento ao Desenvolvimento (FFD4) das Nações Unidas,que começa esta segunda-feira em Sevilha,Num encontro para analisar a justiça fiscal e climática,os desafios ambientais globais e a necessidade de proteger os direitos sociais,também temas da conferência,a directora executiva da Greenpeace Espanha e Portugal.
Eva Saldaña,explicou que espera que os líderes globais ouçam o que já está a acontecer nas ruas e mudem a arquitectura financeira global,Eva Saldaña anunciou que vai pedir aos governos participantes na conferência de Sevilha que transformem a economia,para que os muito ricos e as grandes empresas poluidoras destinem o seu dinheiro e impostos especiais à protecção do planeta.Nesse grupo incluiu grandes empresas de energia e algumas do sector agro-alimentar que,na opinião da Greenpeace,deveriam alocar recursos para uma acção climática,protecção da biodiversidade e programas sociais,É muito importante que todos os governos se comprometam com uma abordagem fiscal diferente,uma abordagem fiscal que começa agora a ser discutida.
salientou esta responsável,apelando à acção imediata em prol das gerações futuras,mas também para as pessoas vulneráveis que sofrem com fenómenos climáticos extremos,como a actual onda de calor.O compromisso da Greenpeace passa pela redistribuição da riqueza,enfrentar a transição energética e o abandono dos combustíveis fósseis,bem como lançar uma transição agro-alimentar com foco em alimentos saudáveis e por produtores,agricultores e pescadores artesanais,Mais de 60 líderes mundiais e 4000 representantes da sociedade civil reúnem-se a partir desta segunda-feira em Sevilha para relançar a ajuda ao desenvolvimento,que tem actualmente um défice de quatro biliões de dólares anuais (cerca de 3.
4 milhões de milhões de euros),segundo a Organização das Nações Unidas,Membros da Greenpeace integraram protestos nas ruas de Sevilha,sob o calor escaldante que fustiga o Sul da Europa.trazendo um carro alegórico representando o bilionário Elon Musk como um bebé empunhando uma motosserra,sentado sobre um globo terrestre,Outros manifestantes seguravam,segundo a Reuters,faixas com os dizeres make human rights great again (numa tradução livre do inglês: tornem os direitos humanos grandes novamente),tax justice now (justiça fiscal agora) ou make polluters pay (obriguem os poluidores a pagar).
Activistas de diferentes organizações estiveram,este domingo,nos protestos a pedir não só justiça climática,mas também o cancelamento da dívida e a tributação dos super-ricos.Beauty Narteh,da Coalizão Anticorrupção de Gana,disse que a organização que representa reivindicava um sistema tributário mais justo,não esmolas,resumiu a activista,Sokhna Ndiaye.
da Rede Africana de Intercâmbio para o Desenvolvimento,apelou aos sectores públicos e privado para que fossem menos egoístas e mostrassem mais solidariedade com os países em desenvolvimento,Esta quarta conferência FFD4 decorre de segunda a quinta-feira,dez anos depois da anterior.na Etiópia,O objectivo agora é renovar o quadro do financiamento global ao desenvolvimento,num momento de graves tensões geopolíticas e conflitos e quando estão gravemente atrasados os objectivos acordados pela comunidade internacional na Agenda 2030,lê-se no texto Compromisso de Sevilha,a declaração já negociada no seio das Nações Unidas que deverá ser formalmente adoptada na próxima semana,Estamos a ficar sem tempo para atingir os nossos objectivos e enfrentar os impactos adversos das alterações climáticas.
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