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dos elementos mais relevantes para representar uma dada realidade física",descreve o coordenador do projecto,Domingos Xavier Viegas,numa nota de imprensa.texto de trabalho em equipe No caso deste projecto,trata-se de "uma floresta,com os componentes e parâmetros requeridos para descrever e modelar os processos físicos para a sua gestão com recursos tecnológicos e humanos",acrescenta,Segundo o professor emérito da FCTUC,"recorrendo a diferentes modelos.
com estes dados numéricos serão simuladas as diversas intervenções relacionadas com a gestão do risco de incêndio,desde a prevenção,ao combate e à recuperação pós-incêndio,replicando virtualmente os processos que decorrem no mundo físico".A Associação para o Desenvolvimento da Aerodinâmica Industrial (ADAI) da FCTUC é a entidade coordenadora do projecto ForestSphere,que conta com a participação do Instituto de Sistemas e Robótica,as empresas Onesource,Bold Robotics,Sim4Safety e REN,a Comunidade Intermunicipal de Coimbra e a Câmara Municipal da Lousã.
A faculdade refere que o projecto ForestSphere visa "reconstituir a orografia,o coberto vegetal,as habitações e as estruturas,bem como o ambiente meteorológico.que pode influenciar os incêndios florestais",partindo de dados sensoriais obtidos por diversas fontes,whaff master como satélites e meios aéreos e terrestres,"Os investigadores esperam,com este projecto,incorporar diversas ferramentas de apoio à decisão que têm sido desenvolvidas pela academia.
a nível nacional e internacional,para melhorar a capacidade de interagir no processo de gestão do risco,incluindo no treino dos agentes",lê-se no comunicado da instituição.O sistema digital poderá ter um uso prático pelas autoridades e operacionais no terreno e também ser utilizado para treinar equipas de protecção civil e testar políticas públicas de ordenamento do território,No distrito vizinho,o projecto DBoidS – Sistema de Gémeos Digitais e Boids para a prevenção de fogos – foi apresentado na quinta-feira pelo Politécnico de Leiria,que desenvolveu um protótipo que visa a prevenção e detenção de incêndios e contribui para a identificação de eventuais suspeitos do crime florestal,através da utilização de drones,O projecto DBoidS foi apresentado na Lagoa da Ervedeira.
vitória da sorte resultado na presença da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC),Guarda Nacional Republicana (GNR),Polícia Judiciária (PJ),Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF).Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e Câmara Municipal de Leiria,que observaram o papel dos drones na detecção de um suspeito e do início de um incêndio,Após uma rota predefinida com base em algoritmos e assente no modelo "gémeo digital",os drones levantaram voo e iniciaram o percurso de vigilância,Pelo caminho,um deles detectou um veículo e entrou em perseguição.
lançando de imediato um alerta aos operacionais,Pouco depois,o calor e o fumo emanado de uma fogueira criada para o teste foram também identificados por outro drone,Depois de validadas as informações é feita comunicação às autoridades com a indicação das coordenadas do local.Desenvolvido pelo Centro de Investigação em Informática e Comunicações (CIIC) do Politécnico de Leiria,em parceria com o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores,Tecnologia e Ciência (Inesctec),António Pereira explicou que existe uma plataforma ligada a vários drones,com operacionais a segui-los à distância,O investigador responsável pelo projecto precisou que "existe um centro de operação que está a recolher e a validar os alertas".
"O nosso algoritmo diz para onde é que há-de ser em função do risco de incêndio,se há mancha florestal ou não,Isto é muito bom para zonas críticas,Se tivermos drones de maior alcance.é para zonas mais alargadas e dá outra segurança",Para o projecto ser aplicado na prática necessita de drones com maior autonomia,uma vez que os utilizados têm apenas 15 minutos de bateria,"Apresentámos um produto,passámos da investigação para as entidades e depois elas é que gerem e têm informação para operar",acrescentou.
Para o comandante sub-regional de Emergência e Protecção Civil de Leiria,Carlos Guerra,a utilização dos drones "estão a ser muito úteis,Nós já os usamos vulgarmente e o Politécnico de Leiria traz-nos mais algumas competências na utilização destes equipamentos.utilizando a inteligência artificial",Os "algoritmos novos" permitem "ter um sistema de apoio à decisão,ter o seguimento de algumas detecções dentro do próprio teatro de operações,portanto traz aqui um novo paradigma em relação ao uso dos drones no combate e na vigilância e na detecção e tudo o que diga respeito aos incêndios rurais",Carlos Guerra salientou a "detecção precoce,muito assertiva e muito bem localizada.
inclusivamente dando pistas para o que depois será a investigação das causas de incêndio",assim como "o apoio ao combate para a mobilização de meios",O chefe da secção Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) de Leiria,Paulo Sousa.considera que este projecto pode ser um "complemento bastante credível aos sistemas" que a GNR já possui,"seja a vigilância fixa,móvel e a videovigilância",mas também na investigação criminal,Iniciado em 2022,com financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
o projecto visou o desenvolvimento de soluções com tecnologias emergentes,como drones a voar em frota numa missão,gémeos digitais,inteligência artificial e seguimento de objectos em tempo real.para prever,prevenir e apoiar o combate a incêndios florestais,Um “gémeo digital” da floresta pode ajudar a gerir o risco de incêndios?,O futebolista internacional portugus Joo Flix est de regresso ao Chelsea,clube com o qual tem contrato at 2031 e depois de terminar o emprstimo ao AC Milan,o terceiro desde que deixou o Benfica.
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