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Para o The New York Times,a Inteligncia Artificial a p de cal em carreiras j suficientemente precarizadas por uma sucesso de crises econmicas,liberalismos,aplicativos e algoritmos.jogo da suecia que j anunciavam o limbo geracional,Para a The Economist,somos os verdadeiros perdedores,nos transformamos em peas de museus,especialmente os mais criativos entre ns: viramos espectros que balbuciam por a competncias,experincias e supostas profundidades intelectuais para uma plateia que sem meias palavras praticamente inexistente.
em primeiro lugar,portanto (alm da morte e dos impostos),nos reinventar,Ter a coragem filosfica de olhar em volta e.como neo-schumpeterianos (o que quer que seja isso) enxergar criao na destruio; ou,como neo-hegelianos,promover a tal negao da negao,em ambos os casos,significa mais ou menos fazer velas aromatizadas,livros personalizados.
filmes em super 8,saraus e desenhos mo,artefatos de alto valor humano,espiritual e simblico.em contraponto ao vazio algortmico que assola as almas contemporneas,essas sim ( a nossa viso!) precarizadas,jogo crypto mergulhadas no abismo digital,No fim e ao cabo,temos o desafio de acreditar apenas em ns mesmos,como sugere o Times.
um mantra por sinal bastante repetido nas redes sociais,e recomendado a todas as outras geraes,isso nem assim to difcil,Acreditar nossa especialidade.Ns acreditamos que o YouTube,o Facebook e,retrocedendo um pouco,at o finado Orkut,seriam inofensivos e instigantes,Acreditamos em nossos gurus.
jogo da carolina como Steve Jobs e Nicholas Negroponte,e na nova renascena que viria junto com o iPhone e a exploso de arte,diversidade,democracia e entendimento global que viriam com ele.E agora somos instados a acreditar no advento de robs prticos e inteligentes,em jornadas de duas horas de trabalho por dia,no fim das tarefas chatas e repetitivas,no upload de nossas mentes para a nuvem,onde quem sabe? viveramos para sempre,Como diria aquela outra banda.
o Radiohead: OK,computer! A gua bate em nosso pescoo,e pode subir vontade: somos a Gerao X,somos apenas rockn roll but we like it!.O obituário dos 50+,Vinte anos depois,a Dinamarca sagrou-se novamente campe do mundo de andebol no escalo de sub-21,Em Katowice,sede do torneio,Portugal tentou neste domingo elevar ainda mais a sua condio de sensao da prova.
mas j no foi capaz de contrariar o favoritismo dos nrdicos,de longe a seleco mais medalhada da competio,que se imps por 29-26,Durante a trajectria at final.Portugal j tinha tido uma espcie de amostra do que iria enfrentar,quando se bateu com a Secia,no Grupo 2 do main round,H pontos de contacto na abordagem ao jogo entre suecos e dinamarqueses,e at ontem estavam igualados em ttulos mundiais (trs para cada lado),Nesta fase.
a Dinamarca est uns furos acima e mostrou porqu,Forte no plano defensivo,a equipa escandinava conseguia cobrir bem as linhas de passe para os pontas e forava Portugal a procurar muito o jogo interior,No corredor central.mais povoado,a dimenso fsica sobressaa e os jogadores portugueses tinham dificuldade em encontrar espao e tempo para decidir,Com alguma naturalidade,depois de um equilbrio no marcador que durou sensivelmente 15 minutos,a Dinamarca foi-se impondo no encontro e chegou ao intervalo a ganhar por quatro golos de diferena (14-10),Um resultado tambm contido pelas grandes exibies de Wolff.
na baliza nrdica,e de Diogo Rma,nas redes portuguesas,Portugal era obrigado a recuperar num contexto adverso e ainda conseguiu encurtar distncias no segundo tempo.para 21-19,depois para 22-24,e at para 24-25 em inferioridade numrica,Esteve perto de empatar,mas depois voltou a bater num muro chamado Wolff,que segurou at ao fim a Dinamarca l em cima.
no lugar mais alto da modalidade,Para os dinarmaqueses,medalha num Mundial de sub-21,Para Portugal.a primeira,j que at hoje a melhor prestao no torneio tinha sido um sexto lugar,por muito que subsista sempre um pouco de frustrao,ser vice-campeo do mundo no para todos,Andebol: Dinamarca trava Portugal e confirma favoritismo no Mundial sub-21,Integridade cientfica: em torno deste grande tpico que se centra o trabalho de John Ioannidis.
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