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foi Cole Palmer a ser contrariado pela mo direita de Trubin,novamente o brao direito do ucraniano a dar a provar ao Chelsea a mesma receita servida ao Bayern,O intervalo chegava com zero remates do Benfica a nica tentativa surgiu j aos 45,por Schjelderup.jogo do mines demo e foi interceptada,Pior: sem que se vislumbrasse capacidade para ligar o jogo ou,em alternativa,atacar a profundidade para tirar partido do bloco alto do adversrio,nessa medida,altamente lisonjeiro.

A esperana para os portugueses era que Bruno Lage corrigisse a rota no balnerio e os 32 graus que se faziam sentir contribussem para fazer baixar o ritmo frentico do Chelsea,nem outra premissas (a troca de Akturkoglu por Schjelderup foi inoperante) se verificaram no imediato e o jogo continuou a ser de um s sentido,A nica coisa que mudou verdadeiramente,percebeu-se aos 64.foi a aura indestrutvel de Trubin,que cometeu um erro de palmatria num livre directo do Chelsea (desguarneceu o primeiro poste),devidamente aproveitado por Reece James,Uma ndoa que no apagou a exibio at ento,mas dinamitou a resistncia cada vez mais tnue do Benfica,Com dois jogadores amarelados.

Lage lanou Prestianni e Belotti,ainda que aos repeles,desenhou pelo menos um par de aproximaes rea do Chelsea,mas sem tirar o sono a Robert Snchez.O desgaste era maior do que a vontade e o risco de sofrer um contragolpe era crescente,mas j pouco havia a perder,jogo para não baixar At que o mau tempo voltou a bater porta,a cinco minutos dos 90,Tal como acontecera diante do Auckland City,o jogo foi interrompido e os adeptos.

em vez de contarem passes,passaram a contar relmpagos,Compasso de espera,arrefecimento.desinteresse,algo que comea a ser norma no torneio,Passaram-se duas horas at haver luz verde para o reincio e foi como se o Benfica tivesse ligado o interruptor,s escuras durante 85 minutos,carregou sobre o Chelsea nos ltimos cinco e foi recompensado com uma dose de felicidade,De um livre indirecto.

jogo do supermercados nasceu um cabeceamento de Otamendi; desse cabeceamento,nasceu um toque na bola com a mo de Malo Gusto,j na rea; e desse penlti nasceu o empate,pelo p esquerdo do inevitvel Di Mara.Que melhor despedida do Benfica poderia querer o argentino?,Os encarnados iam a prolongamento com um empate forjado no nico remate enquadrado que conseguiram,S que desbarataram rapidamente o momentum com a expulso ingnua de Prestianni (duplo amarelo),logo no arranque do tempo extra,Iam ter de voltar ao treino de resistncia,mesmo com 10 unidades.

ainda ameaaram num par de sadas em transio,Foram os ltimos cartuchos de uma equipa que,fisicamente,j pouco tinha para dar.Ao querer correr riscos - com Di Mara,e Akturkoglu assumidamente destacados na frente espera da oportunidade para o ataque rpido -,Bruno Lage exps a equipa a transies,conjugadas com erros individuais (Barreiro,Di Mara) levaram o Chelsea para perto da goleada,com golos de Nkunku (108).

Pedro Neto (115) e Dewsbury-Hall (118),Era o adeus do Benfica ao Mundial,E o adeus de Di Mara ao Benfica,Cem minutos de tempestade e 20 de bonança: Benfica fora do Mundial de clubes.O texto de Maria Joo Marques (M,) coloca questes interessantes,mas simplifica o que complexo,Se bvio que todos os requerentes nacionalidade portuguesa devem respeitar a cultura portuguesa,parece-me que o integrar-se nela uma exigncia que,viola um direito humano do requerente.

j que a Declarao Universal dos Direitos Humanos e outras declaraes internacionais reconhecem a importncia do direito identidade cultural,destacando que ningum pode ser privado de sua identidade cultural nem discriminado por ela,refere prticas que nos chocam,como a poligamia legal em vrios pases africanos e do Mdio Oriente e descriminalizada no estado de Utah e muito relacionada com a lei da sharia.Quanto acusao de que a comunicao social portuguesa gosta muito de lavar com lixvia tudo o que se relaciona com o Islo,lembro a Carta do Cairo (1990) ou Declarao dos Direitos Humanos no Islo,abarcando 24% da populao mundial,que questiona a universalidade dos direitos humanos tal como ns os entendemos,e que tem originado forte discusso sobre a universalidade ou relativismo dos direitos humanos,Acresce que a ONU no considera a Declarao Universal dos Direitos Humanos um documento vinculativo.

mas sim orientador,Sobre a existncia de um tribunal islmico na mesquita de Lisboa,pergunto: por que carga de gua que no pode haver? Tambm h tribunais eclesisticos,Qualquer cidado portugus muulmano s recorre a ele se assim o entender.pois tem a lei portuguesa que o defende,no dei notcia que tenham sido apedrejadas mulheres adlteras ou cortada a mo a ladres na mesquita de Lisboa,para integrar a cultura portuguesa,ser necessrio beber lcool e comer carne de porco?,O Islo no reconhece s mulheres os mesmos direitos que reconhece aos homens,mas justo que se diga que nos pases que reconhecem direitos iguais a homens e mulheres a prtica mostra o contrrio.

Matrias desta natureza devem ser muito ponderadas antes de passarem para o foro legislativo,O dilogo e a negociao entre diferentes sistemas de valores so cruciais para promover o respeito pelos direitos humanos,Estou com Pedro Ado e Silva,As questes que forem colocadas aos estrangeiros requerentes de nacionalidade portuguesa devem ser testadas nos deputados da Assembleia da Repblica.todos portuguesinhos de gema,Declarao de interesses: sou cidado portugus,no sou muulmano e detesto radicalismos,Fernando Vasco Marques,Vrzea de Sintra,Li no PBLICO da ltima sexta-feira o texto de Pedro Ado e Silva condenatrio de um despedimento na RTP.

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