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com previsão de nova queda de 20% para 2025,Entre os líderes confirmados em Sevilha estão a presidente da Comissão Europeia,Ursula von der Leyen e o primeiro-ministro de Espanha,Pedro Sánchez.foto fofocas que será o anfitrião,ao lado do secretário-geral das Nações Unidas,António Guterres,Horas antes dos protestos deste domingo,o primeiro-ministro espanhol Pedro Sanchez disse que o próprio facto de esta conferência estar a acontecer enquanto conflitos assolam o mundo é motivo para ter esperança,Falando num evento da organização sem fins lucrativos Global Citizen.

Sanchez reiterou o compromisso de Madrid de atingir 0,7% do PIB em ajuda ao desenvolvimento e exortou outros países a fazer o mesmo,Jason Braganza,director executivo do grupo pan-africano de defesa AFRODAD.que participou na negociação de um ano sobre o documento final da conferência,afirmou que países como os EUA,a União Europeia e o Reino Unido obstruíram os esforços para organizar uma convenção das Nações Unidas sobre a dívida soberana,O primeiro-ministro de Portugal,Luís Montenegro,já confirmou a presença e estarão também em Sevilha líderes de outros países lusófonos.

Passarão ainda pela cidade espanhola os líderes das principais organizações financeiras internacionais,como o Banco Mundial ou o Fundo Monetário Internacional,responsáveis de agências e programas de apoio ao desenvolvimento,organismos e protagonistas do sector privado e organizações não-governamentais.Empresas que poluem mais devem pagar mais impostos, defende Greenpeace,Todos os anos,formula 1 é esporte o mês de Junho,além dos Santos Populares,traz-nos a Conferência de Bona – o encontro anual dos órgãos subsidiários da Convenção do Clima da ONU,determinante para a agenda da COP.

onde as grandes decisões são tomadas,Ao fim de duas semanas de discussões,os resultados foram pífios: houve avanços em dossiers como transição justa,mas os impasses continuam em temas determinantes como adaptação e financiamento.e a sociedade civil viu-se censurada ao manifestar as suas preocupações globais,entre divisões políticas e tensões globais,o que se passou em Bona?,A única coisa que começou a horas em Bona foi o protesto pelo fim ao genocídio na Palestina,no primeiro dia de manhã,organizado pela sociedade civil para deixar claro que não há justiça climática sob ocupação.

friv jogar jogos Acabado o protesto,era hora de pendurar a credencial ao pescoço e entrar,O plenário inicial,onde seria adotada a agenda das negociações.marcado para as 10h,foi adiado repetidamente,começando apenas às 17h do dia seguinte,Sem os Estados Unidos,ausentes desde a retirada de Trump do Acordo de Paris,o maior obstáculo foi a União Europeia.

que se recusou a discutir seus compromissos de financiamento climático,Quando o plenário finalmente arrancou,foi lembrado que temas essenciais continuam sem discussão – como o financiamento público para países em desenvolvimento,previsto no artigo 9.1 do Acordo de Paris,Este artigo,que acabou por ficar fora da agenda,afirma claramente que os países desenvolvidos têm a obrigação de apoiar financeiramente os países em desenvolvimento na mitigação e adaptação climática,O tema promete voltar em força na COP30,Foi neste cenário de atrasos e bloqueios que finalmente começou a discussão sobre a transição justa.

A co-chair suspirou: já perdemos dois dias de trabalho,Enquanto os delegados corriam de uma reunião para outra,reiterámos vezes sem conta que não podíamos perder de vista as pessoas que realmente sustentam as nossas sociedades – aquelas que fornecem energia,cuidam das nossas famílias.cultivam os nossos alimentos,gerem os nossos resíduos,Aquelas cujas contribuições são insubstituíveis,mas frequentemente ignoradas nas discussões climáticas globais,Após duas semanas tensas,Bona trouxe um avanço: as prioridades da sociedade civil para uma transição justa entraram oficialmente no processo climático da ONU – fruto da pressão de movimentos sociais.

trabalhadores e comunidades da linha da frente,O que é que isto significa? Saímos da SB62 com um texto que reflete exigências centrais como a participação das comunidades afetadas e a cooperação internacional,abrindo a porta para a luta por transições que coloquem as pessoas em primeiro plano,o texto será levado a discussão e.se aprovado na COP30,poderá transformar-se num instrumento concreto para exigir que os governos priorizem as pessoas em cada plano climático – mas debates essenciais continuam em aberto,e as negociações de Belém serão decisivas,além deste avanço,Bona expôs um sistema em colapso,As conversas técnicas sobre adaptação não passaram de uma cortina de fumo.

e os países ricos continuaram a fugir às suas responsabilidades financeiras,enquanto o Sul Global se afoga nas consequências,Sem financiamento novo,adicional e público.não haverá dinheiro para uma verdadeira transição justa,nem esperança de manter o aquecimento global abaixo de 1,E mesmo com novos planos climáticos a serem preparados,está claro que ficarão muito aquém do necessário: os grandes poluidores continuam a expandir a exploração de petróleo e gás,enquanto empurram os países em desenvolvimento para suportarem um peso que não lhes cabe,É o reflexo de um sistema cúmplice de uma ordem global que financia a destruição.

mas se recusa a pagar pela sobrevivência,A hipocrisia é gritante: enquanto os países ricos bloquearam decisões cruciais sobre as suas obrigações financeiras nas negociações climáticas,a apenas 200 km de Bona,os membros da NATO concordaram prontamente em aumentar os seus orçamentos militares para 5% do PIB – revelando que o financiamento existe.ao contrário do que alegaram,Esta contradição expõe um sistema que fecha os olhos à guerra,ao genocídio e à crescente desigualdade,enquanto ignora as exigências urgentes da justiça climática,tem sido anunciada como a mais importante desde Paris,Mas esta fase preparatória já nos deixou duas feridas abertas: a proibição de uma frase que pedia ajuda humanitária para Gaza e a obstrução.

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