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e nessa ausncia de garantia,seguir aquilo que se diz um ato de afeto,Como prometer amar,mesmo com a dvida de que isso ser possvel em um futuro incerto.caracteristicas signo de gemeos Como prometer ser mais responsvel (de tantas maneiras) sobre quem se,mesmo sem saber como conseguir chegar a isso,Como a promessa da democracia,irrealizvel em sua completude,Mesmo assim,devemos retomar para ns as promessas.
Divertirmo-nos com pequenos desafios,Sonharmos com provocaes mais largas,Ampliarmos a promessa em nome de uma poca,de um amanh.de uma diferena,Para tanto,perder o medo do futuro essencial,confundir os planejamentos,ser surpreendido pelo imprevisvel e ter coragem,sobretudo isso.
reativar sua potncia de rebeldia e compromisso,a partir dos vnculos pessoais,sociais e polticos,Recupera-se.com a promessa,o dizer como intencionalidade,cattleya granulosa a fala como movimento de presena,a palavra como dispositivo,a promessa tem o poder de ser muito mais: de interromper as narrativas e inaugurar possibilidades,Quando prometemos.
quais narrativas estamos a interromper? Quais possibilidades inauguramos? Quando falamos e dizemos e,prometemos,a o que olhamos? Do lado de fora,as ruas esto tomadas por violncias.preconceitos e deformaes morais jamais imaginadas serem recuperadas com entusiasmo assumido e pblico,parece impossvel ir alm da prpria falncia das promessas,Mas e se isso estiver errado? E se formos enganados?,Maria Galindo,com passagem recente por Portugal,explodiu os conceitos pelas salas.
catar x china palpites conversas e entrevistas em que estivera,O que nos assusta,na verdade,a tentativa de reao daqueles que esto assustados.E se assim esto,algo mais est a ocorrer,No vemos esse movimento por sermos conduzidos pelas falsas promessas: de menos violncia,de menos perigo,de menos baguna,Aos gritos.
Galindo enche o corao dos seus ouvintes: No queremos incluso; queremos revoluo! E aponta as muitas revoluo em andamento: feministas,comportamentais,A violncia reage s revolues,so afirmaes de que no podem mais ser interrompidas.Prometem a paz pela proibio e silenciamento,As revolues prometem mais,e se ampliam como verbos,Prometem o improvvel,um mundo de outra ordem,de novas lgicas.
de princpios a serem inventados,So essas as falas que dizem e prometem,e por isso assustam,A incluso que Galindo recusa.em especial,a feminista,cooptada pelas instituies e manipulada para ser mais uma ferramenta do neoliberalismo,retira o contedo subversivo e conduz domesticao,para incluir,preciso sustentar a estrutura que recebe.
A revoluo age sobre essas estruturas,sem saber ao certo,qual nova estrutura poder surgir quando no houver os controles do capital sobre os dizeres e falas de cada um,Em seu anarcofeminismo.no h outra maneira a no ser prometermos juntos experimentarmos outras possibilidades de convvio e sociabilidade: uma que seja despatriarcalizada,a partir de tecidos sociais autnomos,pela criao de mundos novos,onde se fale de utopias e no tanto de direitos,ainda assim,uma revoluo que no simblica prtica.
Ao seu modo,Galindo reacende a promessa,entrega uma possibilidade,convida-nos a ser parte.e desenha suas estruturas e estratgias para alcanarmos o mais prximo possvel de sua utopia,a promessa de recuperarmos o direito de nos prometermos mais e melhor,que suas palestras-performances,seus filmes,seus livros entregam,Suas promessas dependem de todos.
Como devem ser as boas promessas,a perguntar: O que tem dito? Quando escolhe falar? O que suas promessas tm feito por voc e por cada um de ns?,O Tempo da Promessa,de Marina Garcs.Orfeu Negro,Feminismo Bastardo,de Maria Galindo,Barricada de Livros,Desejos Ps-Capitalistas,de Mark Fischer.
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