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resumiu a tecnologia com ouvimos com a luz,A frase parece sada de um livro de fico cientfica,mas descreve o funcionamento de um sistema que promete transformar a segurana martima,De acordo com a informao revelada no blogue da empresa.aposta ganha aplicativo o OptiBarrier baseia-se em sensores de fibra ptica instalados no fundo do mar,que detectam alteraes mnimas na presso da gua provocadas por ondas sonoras emitidas por embarcaes,Essas microvariaes modificam o padro da luz que viaja pelos cabos de fibra ptica,permitindo converter os sinais pticos em dados acsticos que so depois analisados por software em estaes em terra,Com a ajuda de uma base de dados militar,o sistema identifica padres sonoros e pode distinguir no apenas o tipo de embarcao.

em alguns casos,a marca e o modelo,Conseguimos muitas vezes saber exactamente o que se aproxima,garante Heiden.Esta capacidade de vigilncia em tempo real,sem revelar a posio do sistema,oferece uma vantagem tctica significativa para foras navais e autoridades costeiras,O lanamento do OptiBarrier surge num contexto de alerta crescente sobre a vulnerabilidade de infra-estruturas submarinas como cabos de comunicaes ou gasodutos que se tornaram alvo de preocupao desde a invaso da Ucrnia pela Rssia,A tecnologia foi testada no centro SeaSEC,e dever ser lanada inicialmente no mercado europeu.

embora ainda sem data confirmada,A Optics11 anunciou tambm uma segunda aplicao da mesma tecnologia,Chama-se OptiArray e foi concebida para ser integrada directamente em drones subaquticos e submarinos,A ideia permitir que estes veculos detectem ameaas prximas sem se tornarem eles prprios detectveis.A Marinha Real Holandesa j iniciou testes com esta soluo,com vista sua integrao na nova classe de submarinos que dever entrar em operao em 2032,aposta e pecado Sistema holandês “invisível” usa luz para detectar submarinos a 150 km,A cabea de Bijal Shah uma gigantesca base de dados,que cruza obras literrias com as agruras da vida,Nem sempre fcil falar (ou sequer pensar) sobre os problemas que assolam cada um.

mas h um processo de cura em potncia quando reconhecemos a nossa dor nas pginas de um livro,Bijal passou por isso,Os livros resgataram-na de uma infncia difcil,em Nairobi.e nunca a abandonaram,Nem ela a eles,esta queniana radicada em Londres biblioterapeuta,autora e jornalista freelance,E fundou a Book Therapy,uma instituio que oferece biblioterapia individual.

anines online cc de casais e de grupo,curadoria literria e servios de leitura personalizada,bem como formao em biblioterapia,Bijal Shah: “Os livros foram a minha tábua de salvação”.H quem lhe chame coincidncia,A verdade que Leonor Guimares j estava decidida a mudar-se para a quinta onde passava temporadas desde a infncia,em Ponte da Barca,e a ajudar o pai na recuperao da casa secular,que foi sendo passada de gerao em gerao,Tinha saudades disto.

Depois de uma vida entre Lisboa e o mundo,queria voltar para aquele recanto sossegado nas barbas do rio Lima,sombra da Serra Amarela,a vasculhar nos armrios antigos que quase nunca abriam.deram com um ba cheio de cartas assinadas por um tal de Cypriano Joseph da Rocha,um antepassado desconhecido,cuja histria viria a moldar o projecto da famlia para a Casa da Quintela,a que passaram a chamar Quinta de Cypriano,At quela data no sabamos que ele existia,comenta Leonor.

A pesquisa que se seguiu revelou que Cypriano foi o primeiro proprietrio da quinta,datada de 1696,Era um ilustre barquense,enviado para o Brasil pelo rei D.Joo V para ocupar o cargo de juiz e ouvidor,e durante os 14 anos passados do outro lado do Atlntico escreveu regularmente sua mulher,Maria Lusa,que ficou encarregada da propriedade,Dava instrues de como fazer o vinho,como lavar o lagar.

e at pedia mulher para lhe enviar vinho,lampreia e salpico,conta Leonor,Na primeira correspondncia.de 10 de Junho de 1729,fez-lhe um pedido que ecoou pelo tempo e ainda hoje a famlia faz por cumprir: Trata bem das nossas vinhas,Alheios a que a produo de uva na propriedade remontava j ao sculo XVIII,o sentido de misso em dar continuidade vinha e ao vinho vem do legado deixado por um membro mais recente da famlia,O meu bisav foi o scio nmero um da Adega Cooperativa de Ponte da Barca,e estas vinhas eram dele.

partilha Leonor,apontando para os 6,5 hectares de loureiro (e um pouco de vinho) que se estendem ao longo da margem do rio,e que foram sendo replantados pelo pai Antnio Andresen Guimares.a partir de 2005,Ainda vendem a maioria das uvas adega,mas uma parte fica agora reservada para os seus prprios vinhos,O primeiro Vinhas de Cypriano Loureiro nasceu em 2017,ainda na cooperativa,S trs anos depois que Leonor voltou a aventurar-se na vinificao.

dessa vez j nos lagares de quinta,com um loureiro de curtimenta,como Cypriano relatava nas suas cartas,e um vinho.Ambos com orientao do enlogo Abel Codesso,A vindima passou a ser uma espcie de reunio anual da famlia Andresen Guimares,Todos ajudam na produo,So lotes pequenos,mas fruto de momentos especiais,que guardam na memria e escrevem mais uma linha na longa histria da famlia.

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