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na mesma sexta-feira,que as trs propostas de lei sigam para a Comisso sem votao,Nesse caso,os partidos tm de concordar.cooki clicker o que deve ser feito via requerimento,A previso de que todo a tramitao esteja concluda at o final de julho,Aps a aprovao final no Parlamento,as leis sero enviadas para a sano do Presidente da Repblica,Marcelo Rebelo de Sousa,que ter 30 dias para decidir.

Nos primeiros 20 dias,ele poder pedir a fiscalizao do Tribunal Constitucional para se certificar de que todas as propostas seguem a Constituio Portuguesa,Se no fizer isso,nos ltimos 10 dias.Rebelo de Sousa poder assinar ou rejeitar o que saiu do Parlamento,O passo final ser a publicao no Dirio da Repblica,Com mudanças na lei, imigrantes correm para garantir nacionalidade portuguesa,A primeira reunio do Conselho de Ministros,ainda por cima extraordinria,na primeira segunda-feira.

aps a apresentao do Programa do Governo,foi sobre as leis de nacionalidade e dos estrangeiros,O novo Governo de Lus Montenegro aprovou,propostas de alterao significativas Lei da Nacionalidade e Lei dos Estrangeiros.A saber: o prazo de residncia em Portugal,para os estrangeiros poderem requerer a nacionalidade portuguesa,corinthians tela de bloqueio aumenta de cinco anos para sete,no caso dos originrios de pases de lngua oficial portuguesa,e para dez,para todos os outros.

necessidade do conhecimento da lngua,os requerentes tm de demonstrar,conhecimentos da cultura portuguesa,da organizao poltica e dos valores democrticos do pas e de assinarem uma declarao solene de adeso aos princpios da Repblica.Tambm passar a poder ser retirada a nacionalidade a quem a detenha h menos de dez anos e cometa crimes com pena efectiva de ou superiores a cinco anos,enquanto pena acessria a decidir por um juiz,O PSD de Luís Montenegro e a vitória cultural da direita radical populista,Lembro-me ou,no me consigo esquecer,por muito que me convenha da melhor sandes de fiambre que comi.

corinthians próximos jogos É pena ser tão difícil fazer uma boa sandes de fiambre,“Estamos com medo mas estamos com esperança, eles não conseguem matar toda a gente”: os iranianos em Portugal,incrvel como,no final do ano letivo.volta a surgir aquela ideia j to gasta: os professores tm trs meses de frias e,levam uma vida fcil,cheia de descanso e sem preocupaes,Tambm quero ser professor!,como se fosse um sonho ou um caminho simples e garantido para uma vida tranquila,A realidade.

bem diferente,E por isso que no h muita gente disposta a embarcar nesta carreira,O fim das aulas no representa o nosso momento de descanso,Terminar o calendrio letivo significa iniciar uma nova fase de trabalho intenso e invisvel para quem no est dentro das escolas.Exames para preparar,corrigir e organizar,Relatrios para redigir,Reunies para participar,Planificaes para atualizar,E uma burocracia que parece no ter fim.

E esta realidade no s dos professores efetivos: os contratados vivem uma instabilidade constante,sem garantias para o prximo ano (ou para os anos seguintes),sem saber onde vo lecionar ou sequer se continuaro a lecionar,A instabilidade dos professores contratados arrasta-se h anos.Mudar de escola constantemente,adaptar-se a novas direes,a regras diferentes,a colegas e alunos que desconhecem uma dor que muitos vivem em silncio,O desapego sem razes di,mas o apego que se construiu.

mesmo em poucos meses,tambm custa quando preciso cort-lo abruptamente,esta incerteza que mina a motivao e desgasta o compromisso de quem apenas queria ensinar e contribuir para o futuro dos alunos,Esta precariedade afasta muitos jovens e bons profissionais que.perante tamanha instabilidade,optam por outras carreiras,outras vidas,fcil perceber por que a crise de professores em Portugal no,de modo algum,um mistrio.

No faltam pessoas capazes de ensinar,mas faltam aquelas que,para alm de criticar,tm coragem para enfrentar a instabilidade.a desvalorizao e o excesso de trabalho que a profisso exige,Essa falta de coragem reflete-se no julgamento feito por quem nunca esteve numa sala de aula cheia,sob a presso constante de educar,acompanhar e lidar com a burocracia,relatrios e o desgaste emocional inerente a trabalhar com alunos e famlias,Aos heris de teclado que lanam crticas fceis.

pedindo que os professores vo trabalhar e que deixem de andar sempre em greve,fica o desafio: venham passar uma manh numa sala de aula,Enquanto esta falta de compreenso e respeito persistir,a crise na educao s se agravar.Professores desmotivados,contratos precrios,condies de trabalho insuficientes e salrios que no acompanham as exigncias compem o verdadeiro retrato da profisso em Portugal,A questo no simplesmente quem quer ser professor,mas sim quem quer ser professor nestas condies? E a resposta tem sido cada vez mais silenciosa e clara: ningum,Antes de desejar ser professor apenas pelos trs meses de frias.

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