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as exportaes de armamento a Israel,acompanhada de uma exigncia firme pelo respeito do Direito Internacional e dos direitos humanos,Esta deciso estaria em conformidade com o artigo 2,do Acordo de Associao UE-Israel.comandos jogo que impe o respeito pelos direitos humanos como princpio fundamental do acordo,Do ponto de vista prtico,esta medida teria um impacto real: nos ltimos anos,cerca de 30% das importaes de armamento israelitas tiveram origem na Alemanha,tornando-a o segundo maior fornecedor militar do pas,a seguir aos Estados Unidos.
Do ponto de vista simblico,esta deciso representaria um sinal claro de que a Alemanha no aceita ser cmplice de crimes de guerra,ao mesmo tempo,permitiria manter canais diplomticos abertos.mantendo o apoio humanitrio e o dilogo institucional com Israel,certo que esta posio poderia provocar tenses nas relaes bilaterais,tanto com Israel como com os Estados Unidos,Mas a poltica externa no pode ser definida apenas com base no medo de retaliaes,Deve ser guiada por princpios,neste caso.
o princpio claro: no se pode defender os direitos humanos com armas nas mos,A tentao de encarar a poltica externa como um jogo de equilbrio entre interesses contraditrios compreensvel,Mas h momentos em que a poltica se cruza com a tica e a que se revela a verdadeira natureza dos Estados,A Alemanha.neste momento,tem a oportunidade de deixar de ser cmplice de um sistema que normaliza a ocupao,clube da motoca o bloqueio e a destruio de um povo,e afirmar-se como defensora real da justia e da paz,Defender o povo palestiniano no negar o sofrimento histrico do povo judeu,Pelo contrrio: reconhecer que a memria do Holocausto exige uma vigilncia constante contra todas as formas de opresso.
inclusive aquelas que hoje so exercidas por Estados que j foram vtimas,Chegou o momento de a Alemanha escolher,No apenas entre aliados e adversrios,mas entre a paz e a violncia.entre a justia e a impunidade,Entre continuar a alimentar o ciclo de destruio genocida ou contribuir para o seu fim,neste processo,escolher o lado da Histria onde quer ficar,Alemanha, Israel e Irão: chegou o momento de escolher um lado da História,H algo de profundamente inquietante no fato de estarmos.
codigos de hentais pouco a pouco,nos acostumando com o avano da extrema-direita pelo mundo,No apenas com seus discursos de dio,seus ataques sistemticos cultura.s minorias,s instituies democrticas mas com a normalizao de tudo isso,Um vdeo recente,que circulou nas redes sociais,exps de forma crua esse cenrio,Mostrava como a extrema-direita.
antes tratada como um fenmeno marginal e folclrico,se infiltrou silenciosamente nas estruturas do poder,Ela domina o debate pblico,no mais margem.mas no centro,De repente,passamos a ouvir,sem espanto,vozes que relativizam a tortura,que atacam artistas.
que reduzem o ensino crtico doutrinao,O absurdo virou argumento,O intolervel virou opinio,vivemos isso de forma trgica e explcita.A extrema-direita se apropriou dos smbolos nacionais a bandeira,a camisa da seleo,o hino como se fossem sua propriedade exclusiva,Usaram a linguagem da f para justificar a violncia,confundiram liberdade de expresso com licena para o dio,O bolsonarismo.
mesmo fora da presidncia,segue ditando o tom,ameaando as instituies,hostilizando jornalistas.professores,Em Portugal e na Europa,a ascenso da extrema-direita tambm no d trgua,Partidos como o Chega,em Portugal,na Espanha.
crescem sombra do descontentamento e da manipulao,Em pases que sofreram com o fascismo,a ultradireita volta a ganhar espao e,a parecer aceitvel.Vemos o mesmo roteiro: a cultura como inimiga,os imigrantes como bode expiatrio,a educao como ameaa,a arte como algo a ser policiado,Recentemente,um ator foi agredido durante uma apresentao no tradicional Teatro Barraca.
embora pontual,carrega o smbolo de algo maior: a hostilidade crescente ao pensamento livre,ao fazer artstico,ao direito de criar.Como disse a fundadora do teatro,Maria do Cu Guerra,a extrema-direita j no se envergonha,Vem ao teatro,No se esconde mais,No teme mais.
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