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o curador francs que dirige h quase cinco anos o Centro de Arte Moderna (CAM),no far um segundo mandato,confirmou a Fundao Calouste Gulbenkian ao PBLICO,devendo abandonar a instituio na mesma altura que Antnio Filipe Pimental.nacional x penarol actual director do Museu Gulbenkian,Os dois museus da fundao lisboeta vero,as suas lideranas substitudas no incio de 2026,Se a Gulbenkian j terminou o processo de recrutamento internacional para o museu que tem como objecto a coleco do fundador na semana passada,anunciou que ir contratar o historiador de arte Xavier Salomon,actual director-adjunto e curador chefe da Frick Collection.

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em Nova Iorque,o do CAM ainda no ter tido incio,A seu tempo,a fundao Calouste Gulbenkian anunciar o novo director do CAM.depois de um processo de recrutamento,explica a direco de comunicao numa curta resposta por mail,Aps deixar a direco do CAM,diz tambm a Gulbenkian,Benjamin Weil ser ainda o curador da exposio dedicada artista e cineasta italiana Rosa Barba,cuja inaugurao est prevista para Maio de 2026.

O CAM reabriu em Setembro aps um projecto de ampliao e renovao assinado pelo arquitecto japons Kengo Kuma que levou ao seu encerramento por quatro anos,que liderou essa reabertura,no v agora o seu mandato renovado,Benjamin Weil.tal como Antnio Filipe Pimentel,chegou Gulbenkian em 2021 para substituir a britnica Penelope Curtis,nao pertibe numa altura em que a fundao decidiu reverter a polmica fuso do seu museu mais antigo com o CAM,Contactado pelo PBLICO,o curador francs escusou-se a comentar a sua sada,Benjamin Weil não vai permanecer à frente do Centro de Arte Moderna da Gulbenkian.

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Centenas de bombeiros lutam esta quinta-feira contra um incêndio na ilha de Creta,na Grécia,que já queimou largas extensões de floresta e olivais e forçou a retirada de mais de mil pessoas,sublinhando a vulnerabilidade da região a incêndios florestais destrutivos.Pelo menos 230 bombeiros,juntamente com 46 veículos e helicópteros,foram mobilizados para conter o incêndio,que deflagrou na quarta-feira perto da cidade de Ierapetra,na costa sudeste da maior ilha da Grécia,O incêndio.

n udes provocado por ventos fortes,atingiu casas e hotéis,informaram os bombeiros e as autoridades locais,tendo os meios de comunicação social locais referido danos em algumas casas.mas sem feridos,Dezenas de residentes e turistas foram evacuados e transferidos para um abrigo temporário num estádio coberto em Ierapetra,Algumas pessoas deixaram Creta em barcos,segundo as autoridades,"Três povoações foram evacuadas e mais de mil pessoas abandonaram as suas casas,Alguns foram levados para centros de saúde com problemas respiratórios".

disse o vice-governador da protecção civil de Creta,George Tsapakos,à emissora pública ERT,As imagens da ERT mostraram um avião-cisterna a sobrevoar uma área repleta de fumo cinzento.Esta quinta-feira,com reforços de Atenas,os bombeiros lutam para domar vários incêndios que ressurgiram com o vento,explica o porta-voz dos bombeiros,Vassilis Vathrakogiannis,"Há rajadas de vento na zona.

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algumas com 9 graus na escala de Beaufort,que estão a provocar reacendimentos e a dificultar os esforços de combate aos incêndios",descreve Vathrakogiannis,Julho tende a ser o mês mais difícil da época de incêndios devido às temperaturas elevadas e aos ventos fortes.adiantou ainda o porta-voz dos bombeiros,A Grécia e outros países do Mediterrâneo estão situados numa zona que os cientistas designam por "ponto de acesso de incêndios florestais",com incêndios comuns durante os Verões quentes e secos,Segundo as autoridades,estes incêndios tornaram-se mais destrutivos nos últimos anos,devido à aceleração das alterações climáticas.

Nos últimos dias,milhares de pessoas foram também evacuadas devido a incêndios florestais na Turquia e pelo menos oito pessoas morreram devido à vaga de calor na Europa,Incêndios florestais na ilha grega de Creta obrigam à retirada de mais de mil pessoas,Grupos sociais marginalizados e sub-representados.estudantes,jovens e utilizadores de redes sociais são os grupos sociais mais vulneráveis a desinformação sobre o clima,que procura corroer a confiança pública na ciência,concluiu um estudo do IPIE,O estudo Integridade da informação sobre ciência do clima: uma revisão sistemática foi desenvolvido pelo Painel Internacional sobre o Ambiente Informacional (IPIE,sigla em inglês) e afirma que certos grupos sociais como os jovens e estudantes ou utilizadores de redes sociais são particularmente visados e vulneráveis a este tipo de conteúdo.

As narrativas procuram influenciar directamente instituições legislativas executivas e judiciárias,visando atrasar ou obstruir medidas de mitigação,ao mesmo tempo que os utilizadores de redes sociais que procuram informações sobretudo online são mais susceptíveis a conteúdos enganadores,As comunidades marginalizadas e sub-representadas são outros dos grupos considerados pelo estudo como vulneráveis à desinformação que devido a desigualdades estruturais e algoritmos de segmentação.recebem informações distorcidas com maior frequência,A resposta humana à crise climática está a ser obstruída e adiada pela produção e circulação de informações enganosas sobre a natureza das mudanças climáticas e as soluções disponíveis,refere o documento,O estudo indica que os agentes que trabalham activamente para distorcer a percepção pública sobre a crise ambiental e atrasar a adopção de políticas efectivas são indústrias,partidos políticos,meios de comunicação e até instituições académicas que têm um papel central nesse ecossistema de desinformação.

O documento descreve ainda que as estratégias utilizadas para a disseminação de desinformação são diversas e passam pela difusão da informação errada através de canais de media tradicionais e veículos ligados aos próprios interessados,como empresas ou grupos políticos,A negação directa das mudanças climáticas aparece como uma das ameaças mais disseminadas à integridade da informação,bem como o cepticismo que leva a questionar a gravidade da crise.embora sem negar completamente o problema,As teorias da conspiração também são utilizadas para retratar o aquecimento global como uma invenção de cientistas,políticos e elites,usadas para manipular a sociedade e que apresentam a mudança climática como uma farsa,Neste sentido,uma das principais consequências da desinformação nesta matéria passa pela erosão da confiança pública na ciência.

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