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Figuras como Musk ou os Koch ilustram como o poder de mercado se converte em influncia direta sobre governantes,transformando o Estado num servio de oligarcas,A encruzilhada terrvel surge desta captura: como restaurar instituies democrticas quando o poder privado as domina?,As ferramentas de controle existem.neuropsiquiatra falta vontade,O documento no apenas um diagnstico sombrio; um manifesto de esperana prtica,Kurz oferece ferramentas de controle concretas:,Esta responsabilizao dos governos,das instituies e dos agentes pblicos perante a sociedade no s um problema dos Estados Unidos,tambm um problema das democracias europeias.
A democracia sobrevive,e floresce,quando subsiste uma viso coletiva de progresso,capaz de galvanizar energias para metas comuns.A falta de um programa de longo prazo,arrasta o sistema poltico para o terreno pantanoso da gesto quotidiana e das solues-tapa-buracos,Essa miopia impede que se formulem mecanismos de redistribuio eficazes; agrava-se a concentrao de riqueza,enquanto o discurso pblico se limita a condenar sintomas (desemprego,precariedade) sem atacar as causas estruturais (fiscalidade regressiva,poder de monoplio).
Sob esse vazio estratgico,o espao cvico fragmenta-se em bolhas identitrias,cada uma a lutar por vantagens imediatas,sem capacidade de se interligar num projeto inclusivo.A retrica populista aproveita-se desta lacuna: apresenta-se como a grande narrativa capaz de salvar o pas,na realidade,nova camisa fluminense no passa de um catlogo de promessas vagas e retricas de rutura que,uma vez no poder,no produzem reformas substanciais,O resultado um sentimento coletivo de desiluso e.
de impotncia que mina a participao eleitoral,enfraquece partidos tradicionais e abre caminho a experimentaes polticas de contornos imprevisveis,A questo central no a ausncia de solues,mas a falta de coragem poltica para enfrentar o poder privado que as bloqueia.Superar a banalizao do projeto democrtico exige mais do que argumentos racionais; exige reconstruir a confiana atravs de polticas que provem,materialmente,que a democracia pode servir a muitos,no apenas a poucos,O tempo de iluses sobre a compatibilidade entre oligarquia tecnofinanceira e democracia acabou,Resta escolher qual o projeto de futuro que queremos agregar: o da resignao ao medo ou o da coragem em reumanizar o poder.
nota de corte odontologia O autor escreve segundo o novo acordo ortogrfico,A democracia esvaziada e o cerco à esperança,O festival literrio anual da Sert,Maratona de Leitura.comea nesta quinta-feira,3 de Julho,Tema central: medo,Hastag: #Bu,Quisemos olhar para a parte mais positiva do medo,Aquela que nos faz enfrentar o desconhecido.
a que revela cuidado,responsabilidade,diz ao PBLICO Rui Lopes,que ajuda Ana Sofia Maral na coordenao da organizao do encontro.O medo importante numa altura em que estamos a sentir muitas transformaes: inteligncia artificial,cancelamento de culturas,a imposio de um pensamento dominante,conflitos internacionais,Mas no queremos que seja uma reflexo muito poltica,afirma o consultor do municpio da Sert na rea da cultura.
Quando se lhe pergunta se foi fcil encontrar material e convidados para explorar o medo,diz que sim,Para se justificar,remete-nos para um excerto do texto de divulgao do encontro: O tema da Maratona de Leitura deste ano talvez.a par do amor,o sentimento que mais apela aos nossos instintos,Lembra que ambos,amor e medo,so to intrnsecos espcie humana e acredita que o medo pode ser fraqueza ou fora,um exemplo de ponderao.
quando se avana por exemplo para um projecto sem ser de cabea,Mais: A bibliografia sobre o tema vasta e interessante,pejada de diferentes abordagens,sejam de raiz sociolgica.psicolgica ou simplesmente literria,a Maratona de Leitura,ancorada na actividade que a fez nascer,as 24 Horas a Ler,quer olhar e enfrentar o medo ao jeito do festival,de forma sria.
mas despreocupada,sem rodeios ou supersties,Vo at tentar perceber,entre conversas.espectculos,passeios de barco,encontros com escolas e outras aces,do que que o medo tem medo,A abertura oficial do festival s 21h,mas as actividades comeam logo pela manh (10h).
com uma ideia pouco sensata de Fernando Alvim: Quem disse que a maratona no corre?,vai pr literalmente a correr gente que possivelmente no o faz desde a preparatria,escreve-se na apresentao do programa,E acrescenta-se: uma notcia boa para a comunidade da ortopedia.mas tambm para os atletas perdo para os escritores,poetas e todos os que quiserem,que mostraro o dom da ubiquidade,lendo e correndo at meta,tudo comeou ainda antes,no final de Junho.
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