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mantendo o apoio humanitrio e o dilogo institucional com Israel,certo que esta posio poderia provocar tenses nas relaes bilaterais,tanto com Israel como com os Estados Unidos,Mas a poltica externa no pode ser definida apenas com base no medo de retaliaes.responsabilidade do fornecedor no cdc Deve ser guiada por princpios,neste caso,o princpio claro: no se pode defender os direitos humanos com armas nas mos,A tentao de encarar a poltica externa como um jogo de equilbrio entre interesses contraditrios compreensvel,Mas h momentos em que a poltica se cruza com a tica e a que se revela a verdadeira natureza dos Estados,A Alemanha.
neste momento,tem a oportunidade de deixar de ser cmplice de um sistema que normaliza a ocupao,o bloqueio e a destruio de um povo,e afirmar-se como defensora real da justia e da paz.Defender o povo palestiniano no negar o sofrimento histrico do povo judeu,Pelo contrrio: reconhecer que a memria do Holocausto exige uma vigilncia constante contra todas as formas de opresso,inclusive aquelas que hoje so exercidas por Estados que j foram vtimas,Chegou o momento de a Alemanha escolher,No apenas entre aliados e adversrios,mas entre a paz e a violncia.
entre a justia e a impunidade,Entre continuar a alimentar o ciclo de destruio genocida ou contribuir para o seu fim,neste processo,escolher o lado da Histria onde quer ficar.Alemanha, Israel e Irão: chegou o momento de escolher um lado da História,H algo de profundamente inquietante no fato de estarmos,referência abnt online pouco a pouco,nos acostumando com o avano da extrema-direita pelo mundo,No apenas com seus discursos de dio,seus ataques sistemticos cultura.
s minorias,s instituies democrticas mas com a normalizao de tudo isso,Um vdeo recente,que circulou nas redes sociais.exps de forma crua esse cenrio,Mostrava como a extrema-direita,antes tratada como um fenmeno marginal e folclrico,se infiltrou silenciosamente nas estruturas do poder,Ela domina o debate pblico,no mais margem.
restaurante universidade mas no centro,De repente,passamos a ouvir,sem espanto.vozes que relativizam a tortura,que atacam artistas,que reduzem o ensino crtico doutrinao,O absurdo virou argumento,O intolervel virou opinio,vivemos isso de forma trgica e explcita.
A extrema-direita se apropriou dos smbolos nacionais a bandeira,a camisa da seleo,o hino como se fossem sua propriedade exclusiva,Usaram a linguagem da f para justificar a violncia.confundiram liberdade de expresso com licena para o dio,O bolsonarismo,mesmo fora da presidncia,segue ditando o tom,ameaando as instituies,hostilizando jornalistas.
professores,Em Portugal e na Europa,a ascenso da extrema-direita tambm no d trgua,Partidos como o Chega.em Portugal,na Espanha,crescem sombra do descontentamento e da manipulao,Em pases que sofreram com o fascismo,a ultradireita volta a ganhar espao e,a parecer aceitvel.
Vemos o mesmo roteiro: a cultura como inimiga,os imigrantes como bode expiatrio,a educao como ameaa,a arte como algo a ser policiado.Recentemente,um ator foi agredido durante uma apresentao no tradicional Teatro Barraca,embora pontual,carrega o smbolo de algo maior: a hostilidade crescente ao pensamento livre,ao fazer artstico,ao direito de criar.
Como disse a fundadora do teatro,Maria do Cu Guerra,a extrema-direita j no se envergonha,Vem ao teatro.No se esconde mais,No teme mais,Mas talvez o mais perigoso no seja o grito dessa fora autoritria o silncio que a cerca,O medo de se posicionar,A hesitao disfarada de neutralidade,A conivncia que se esconde sob o argumento do equilbrio.
quantos se calam para no perder seguidores,benesses? Quantos preferem no ver para no se incomodar?,Quando a extrema-direita impera,ela no precisa mais gritar.J gritou o suficiente,fala manso,com slogans de marketing,com esttica limpa,com promessas de ordem,Disfara a censura com a palavra moral.
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